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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Beleza do Saber

 

Então o Jornal Nacional começou com a nova apresentadora! Eu, de longa data, admiro a Patrícia Poeta. Por muitas vezes sentia a falta da apresentação alternadas da previsão do tempo no Jornal Hoje, mas como não assisto muito ao Fantástico, quase não a via nos últimos tempos. Porém não estou escrevendo para contar meu diário televisivo e nem minha opinião sobre a Patrícia Poeta.
Na realidade um pequeno artigo, ou melhor, um release da Folha me chamou atenção nessa manhã. No artigo diz que o real motivo comentado sobre a saída de Fátima Bernardes foi o aparecimento de HD (High Definition). Claro que fui ler! A manchete deixa curiosos os fofoqueiros e os inteligentes, não é? O primeiro por questões óbvias, o segundo, para saber onde liga “lé com crê”. Bem e descobri que o artigo era mesmo para o primeiro grupo!
Não questiono a opinião de ninguém, não fico sendo um “chatólogo” ou coisa afim, mas dizer que uma mulher que tem a história profissional da Fátima, esta preocupada com a repercussão do envelhecimento ao ponto de a motivar sair? Desculpe, mas não quero crer que isso possa acontecer (e não me refiro ao fato da apresentadora ter essa preocupação).
Dedicar uma pesquisa a essa constatação é o mesmo que dizer que nós não temos cérebro, mas apenas olhos!

É mais que claro que somos criativos e buscamos a estética pictórica com muita freqüência. A imagem para nossa sociedade é de inquestionável importância, mas desculpe, foi demais!
Ver a beleza é uma coisa prazerosa e altamente louvável, e não é difícil saber como isso faz bem! O Prazer foi um grande motivador na primeiras práticas dos proto filósofos gregos, ou seja, o conhecimento com prazer nunca foi novidade. Porém qualificar a supremacia do prazer (no caso advindo beleza) é exagero e muito nefasto à inteligência humana!
Respeito, como disse, as opiniões, mas não deixo de ter a minha.
Quero crer que ainda há esperança de que meus olhos voltem ao lugar deles e meus pensamentos voltem a ser mais importantes, segundo boa parte do senso comum de meios de comunicação.

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